A CHAMA DOURADA 2º RAIO

“2° Raio Dourado – Sabedoria”
O segundo Raio é o raio do educador e do professor.
Até o ano de 1956 o guia deste Raio foi o Mestre Ascensionado Kuthumi. Juntamente com o também Ascensionado Mestre Joshua (Jesus), ambos foram elevados à categoria de  Instrutores do Mundo.
Em aprazível colina das cercanias de Kaschimir, norte da Índia, situa-se o Fogo de Irradiação do Bem – AmadoLord Divino (conhecido como Lord Maitreya) e de Seu Discípulo Kuthumi, que é dedicado ao santificado Amor Divino, assim como, em todos os tempos, foi ensinado aos professores e doutrinadores da humanidade. Neste Santuário Espiritual de Paz e Reflexão, reúnem-se os irmãos e irmãs dos mantos amarelos. Aos pés de Lord Divino, Kuthumi e outros grupos dos Ascensionados estudam como trazer aos homens a Verdade, no caminho das religiões reinantes no mundo.

Os que servem ao segundo Raio procuram compreender melhor todas as nações e raças, dar-lhes mais atenção. Só quando na mente externa da humanidade o “coração compreensivo” falar, realizar-se-á a verdadeira fraternidade universal.
O Raio Dourado representa a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, também chamada o “Filho”. É o caminho da Sabedoria da escuta
e da espera; embora ele se pareça com um período de paz e de calma, mesmo assim não é provado pela força, mas sim
pela paciência interior.
Atualmente o diretor do 2º Raio é Mestre Confúcio e seu complemento Divino é Lady Soo Che e conta também com a ajuda de Mestre DjwalKhul, que foi Baltazar, um dos três Magos do Oriente.

Segundo Raio:Chohan Mestre Lanto, Mestre Confúsio, Mestre Kutumi Complemento Divino,
Mestra Clara
Protetores:  Lord Sírius e Lady Sírius
Templo:Templo da Precipitação
Local: Nas Rocky Mountains
Chama:Amarelo Dourada
Atributos: Sabedoria, Iluminação, Veneração, Intuição
Músicas-chave: Doce Mistério da Vida ou Canção de Kaschmire
Música-chave do Complemento Divino: Cena e Dança com os Dedos Dourados (Glière)
Virtudes: Sabedoria, Iluminação, Paciência e Compreensão
Palavra Chave:O aprendizado
Chacra: Chacra Coronário: (Topo da Cabeça)
Som: Greensleeves.
Dia da Semana:Segunda
Regência: Mercúrio
Símbolos: Caduceu de Hermes.
Perfume:
Data:
Enxofre
24 de Setembro – Ascensão de Mestre Lanto

O TEMPLO DA PRECIPITAÇÃO
O Templo da Precipitação do Raio Dourado, localiza-se no coração das Rocky Mountains, no oeste dos Estados Unidos da América do Norte encontra-se um Foco Ardente de velhos tempos, consagrado em primeira linha à atividade cósmica da Radiação, Expansão e Precipitação da Vontade Divina no Mundo das formas. Do Foco Ardente das Rocky Mountains, partem as instruções e concessões das energias necessárias para promover o progresso da humanidade na medida do possível.O Hierarca desse Foco de Luz é o Mestre CONFÚCIO, sucessor do grande Mestre LANTO,
que muitas vezes ainda está presente.

Durante o ano todo, irmãos e irmãs altruístas, nos diferentes Focos Ardentes em toda parte do Mundo, preparam os planos destinados
ao fomento da evolução da humanidade. Durante as reuniões da Hierarquia Espiritual, esses planos são apresentados ao Conselho Cármico, para, no caso da aceitação dos mesmos, receberem
as necessárias indicações de energias indispensáveis
para a realização destes planos.
Também a seres não ascensionados, é permitido apresentar sugestões pessoais. Se forem aceitas pela grande Fraternidade Branca,
a pessoa em questão receberá mais do que ajudas comuns em
seus esforços de realizar seu plano na prática.

A entrada exterior está oculta aos olhos humanos, porém, se o aluno tiver a licença de entrar, o poderoso portal abre-se para ele. Porém, se vier aqui à noite, em sua consciência superior, sempre será bem-vindo. Aos poucos precisa adaptar-se à elevada vibração. As imensas galerias abrigam muitos objetos de arte, e jóias de todas as épocas aqui são guardadas. Mais tarde, serão tornadas acessíveis às pessoas, quando seu interesse não perseguir mais motivos egoístas.”Reconheçam, amados amigos”, assim fala o Mestre CONFÚCIO, “que a Força Criativa em vocês esforça-se para expressar-se, que todas as dádivas nelas contidas lhes competem – porém vocês precisam aproveitá-las.”

MESTRE CONFÚCIO

Hieraquia do Quarto Raio
Mestre Confucio

Ninguém influenciou a China tão profundamente como Confúcio. Ele é reconhecido como o primeiro e maior mestre da China. Por mais de 2.000 anos seus ensinamentos tem sido o fundamento do sistema ético e social da China; seu legado é inseparável do que significa ser chinês. Há um relato de suas conversações com seus discípulos
e com os governadores e ministros de seu tempo – “Anacletos” ,
que é uma das mais importantes de suas obras (foi escrita pelos
seus discípulos). Estas palavras auxiliaram muito a formar a cultura e a história da Ásia Ocidental, com sua afirmação da ética humanística. Se a influência for determinada pelo número
de pessoas que viveram e morreram de acordo com a visão de
um filósofo, Confúcio provavelmente tenha sido o pensador
mais influente da história humana.

Confúcio (nascido Kung-fu-tzu) nasceu na cidade de Zou, no país de Lu (atualmente Província de Shandong) em 551 A.C.; era um descendente pobre de uma família nobre deposta. Era uma época de muita violência, pois sete dos estados mais fortes do mundo proto-chinês estavam guerreando pela supremacia.
Quando criança, ele fazia rituais de faz de conta no templo; quando jovem, ele adquiriu a reputação de justiça, cortesia e amor pelo aprendizado. Viajou extensivamente e estudou na capital imperial, Zhou, onde se diz que ele encontrou Lao-Tsé, o fundador do Taoismo. Os ensinamentos de Confúcio se harmonizam muito bem com os de Lao-Tsé. Enquanto a abordagem de Lao- Tse era mística, Confúcio enfatizava a ética e a filosofia social.
Tinha grande popularidade como professor. Ele viajava de estado
em estado como filósofo itinerante para persuadir os líderes
políticos de que seus ensinamentos eram a fórmula para
um sucesso político e social. Eventualmente sua filosofia
ditava o padrão de comportamento para toda a
sociedade – incluindo o próprio imperador.

Ele, entretanto, não teve oportunidade de divulgar muito as suas teorias até a idade de 50 anos, quando foi indicado como magistrado da cidade e sob sua administração, a cidade floresceu. Foi promovido várias vezes, eventualmente se tornando Secretário da Justiça e depois Ministro Chefe do país. Seu objetivo era apresentar uma versão purificada e mais abstrata da doutrina que ele acreditava estar inserida profundamente nas práticas tradicionais e assim reviver a integridade pessoal e o serviço desinteressado na classe governamental. Sua administração teve muito sucesso: foram introduzidas reformas, a justiça se fez e o crime foi quase que completamente eliminado.

Confúcio acreditava que em algum lugar no passado havia existido uma época mítica em que cada pessoa conhecia seu lugar e fazia seus deveres; seu objetivo era o retorno a isso. Ele advogava o princípio da ordem – a atribuição de tudo em seu lugar correto na experiência total. A expressão prática disto era a sua grande disposição de apoiar instituições que podiam assegurar a ordem, para produzir pessoas que respeitassem a cultura tradicional, a boa forma, o bom comportamento  e que procurassem realizar suas obrigações morais.

Seus ensinamentos não são uma religião. Na verdade são um guia para um comportamento pessoal adequado e para um bom governo, e eles enfatizam as virtudes da auto-disciplina e generosidade. Numa época em que somente a aristocracia tinha direito ao aprendizado, ele apresentava a opinião radical de que todos que possuíssem a profundidade e o desejo de aprender mereciam a oportunidade de uma educação formal. Devido a problemas políticos,
Confúcio largou seu emprego e abandonou o país.

Ele passou os cinco anos seguintes andando pela China com seus discípulos, mas foi perseguido pelos nobres. Quando percebeu que seus ensinamentos não estavam sendo postos em prática, ele viajou para vários estados, procurando um governante que ouvisse seus conselhos. Quando o Duque de Wei pediu seu conselho e estratégia militar, Confúcio replicou que ele não havia estudado como fazer guerras e partiu de Wei no dia seguinte.

Voltou a Lu aos 67 anos e passou o resto dos seus dias meditando, ensinando e finalmente, escrevendo. Morreu em 479 A.C., aos 72 anos.
Confúcio ensinava que uma pessoa deve tornar sua própria conduta correta antes de tentar corrigir ou mandar nos outros. O governante seria análogo aos pais, cuja primeira obrigação é amar os filhos; portanto, o governante deve amar o povo. O povo deve ser leal ao governante, mas para Confúcio esta lealdade significava também advertir o governante quando ele estivesse errado.

A essência dos ensinamentos de Confúcio é humanidade (ren). A bondade é a ação das pessoas que amam e a sabedoria é encontrada na compreensão das pessoas. Talvez os ensinamentos de Confúcio com relação à paz interior e paz na sociedade podem ser sumarizados num clássico a ele atribuído, intitulado A Educação Superior. O Caminho da Educação Superior é cultivado e praticado pela manifestação de um caráter iluminado de poder espiritual, amando as pessoas enquanto elas crescem e vivendo no bem maior.

MESTRE KUTHUMI

O Mestre AscensionadoKuthumi é o guardião dos antigos
Mistérios Ocultos, e é também o co-protetor do
Santo Graal – a antiga busca pela autoconsciência.

Mestre Kuthumi colabora no reaparecimento do conhecimento que esteve perdido para a humanidade por tanto tempo.
Ele também se empenha em auxiliar aqueles que participam de instrução religiosa, encorajando todos os interessados a abrirem o Chacra Cardíaco a fim de expressarem o Amor Incondicional a todos.

O Mestre Kuthumi atualmente compartilha o papel de Professor do Mundo. Entretanto durante a Era de Aquário, o Mestre Kuthumi assumirá plena responsabilidade por este enorme empreendimento.

Como KootHoomiLal Singh ele participou da Universidade
de Oxford no final de 1800 e ele se originava de Kashmir.
Como Pitágoras (582 – 500 A.C.), ele estabeleceu uma escola de mistérios no Sul da Itália que era principalmente devotada ao ensino da Matemática, da Numerologia, e à Geometria Sagrada. Criador
do Juramento de Hipócrates, da Árvore da Vida, e do uso de Mandalas. Esta escola era destinada a se tornar uma Escola
de Mistérios para a Fraternidade Branca.

No final do século dezenove, Mestre Kuthumi com o Mestre El Morya foram fundamentais no estabelecimento da Sociedade Teosófica para assegurar que as verdades há tanto tempo perdidas ressurgissem.
Foi, um Reis -Magos dos três Sábios do Oriente que seguiram a
estrela para Bethlehem, foi o matemático grego Pitágoras e mais tarde São Francisco de Assis. A Chama Gêmea de Mestre Kuthumi
é Mestra Clara (Santa Clara) . E novamente mais tarde
como ShahJenan, construtor do Taj Mahal.

MESTRE LANTO

No ano de 1958, o Grande Mestre Ascensionado Lanto tornou-se o Diretor do segundo Raio. Foi Ele o Guardião em um dos mais antigos Santuários do Rocky-Moutain, U.S.A., na montanha de Teton, em Wyoming. Quem procura mais iluminação (e todos procuram estas qualidades, desta ou daquela forma) deve apelar por ajuda ao Bem AmadoKuthumi e ao Mestre AscensionadoLanto.
O Ascensionado Mestre Lanto foi, em tempos passados, um grande governante da China e fez a Sua Ascensão há muitos séculos. Na época em que o Continente Lemúria submergiu (onde hoje é o Oceano Pacífico) foi-lhe dado em confiança a custódia da Chama da Precipitação e dos tesouros espirituais do Monte Teton, em Wyoming, U.S.A. (Santuário – Montanhas Rochosas).

Pela longa administração deste Santuário e Sua atividade
como governador e zelador, Mestre Lanto conquistou o direito
de assumir maiores encargos. Foi assim que Ele transferiu a
custódia de Seu Templo de Luz ao Seu Discípulo Confúcio
que, presentemente lá trabalha.
Mas, no Seu grande amor, o Grande Mestre AscensionadoLanto resolveu ficar aqui para ajudar a Terra, nesta época de crise. Ao deixar Kuthumi o Seu cargo de diretor do segundo Raio, Lanto ofereceu-se para substituí-LO e ser o condutor deste Raio, cargo que Ele ocupa presentemente como Hierofonte desse Templo.

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MESTRE NAVARANA
é um dos Mestres da Fraternidade da Cruz e do Triângulo
É um mestre de extrema elevação, e um dos trabalhadores

incansáveis da Fraternidade da Cruz e do Triângulo que os trabalhadores da luz com suas mensagens Universalistas,
nos alertando quanto à necessidade da Fraternidade entre os homens e da Unificação no Amor. Apresenta-se com a “roupagem” do corpo físico típica dos indianos, e suas mensagens revelam-se em termos usuais às das Escolas de Mistérios do Oriente e do Hinduísmo.

LORD MAYTRÉIA
Na sua linguagem amorosa, sempre preocupado com o nível de compreensão daqueles que ainda estão encarnados num Mundo de Provas e Expiações, adapta o conhecimento iniciático oriental, em suaves doses, ao perfil psicológico ocidental. Como na raíz do hinduísmo, sua visão é a de que “vivemos num Universo de Amor”,
e “ninguém está errado, todos estamos a caminho”; mas o “véu de Maya” – a ilusão – precisa ser retirado quanto antes dos
olhos da alma em busca da Senda.

SIDARTA GAUTAMA – BUDA
Foi um discípulo (após Gautama) a responder à chama de SanatKumara na Terra. Em 10 de janeiro de 1956, numa cerimônia realizada no Retiro de Royal Teton, Gautama sucedeu a SanatKumara no cargo de Senhor do Mundo e Maitreya sucedeu a Gautama nos cargos de Cristo Cósmico e Buda Planetário, passando o manto de Instrutor do Mundo aos Mestres Jesus Cristo e Kuthumi.
O Lord Divino, como Cristo Cósmico, é responsável pela irradiação da Chama da Sabedoria e da Iluminação para a Galáxia. Concede a Iniciação Solar para os Iluminados mais adiantados; Como Buda da Evolução, irradia a Chama Rosa do Amor, com nuances Azul e Dourada, do Poder e Sabedoria, para Shamballa, que depois é distribuída para a humanidade. Instruiu os Mestres Jesus e Kuthumi, quando estes passaram a exercer o cargo de Instrutores do mundo. É considerado o Mestre dos Mestres e tem a 8a. Iniciação.

Buda não é o nome de uma pessoa, mas um título: significa “aquele que sabe a verdade” ou “aquele que despertou”, aplicado a alguém que atingiu um nível superior de entendimento. Dessa forma, houve vários budas na história do budismo. De todos, o primeiro, Sidarta Gautama, é considerado o mais brilhante e também o fundador do budismo, no século 6 a.C., isto é, há mais de 2.600 anos.
A história desse personagem é mesclada de lendas, pois naquela época não havia a preocupação de fazer registros de fatos.
Sabe-se que o príncipe Sidarta (“aquele que realiza todos os desejos”) nasceu em Lumbini, região localizada nas planícies de Terai,
no norte da Índia, território hoje pertencente ao Nepal.
Era filho dos reis da dinastia Sakia.
Sua mãe, a rainha Maya, morreu sete dias após o parto.
O reino dos Sakia era apenas uma pequena tribo que estava ameaçada de ficar sob o governo das potências vizinhas. Por isso, esperava-se que Sidarta se tornasse um líder político e guerreiro. Mas o jovem príncipe logo demonstrou uma tendência à meditação, ao pensamento filosófico e espiritual.

Preocupado, seu pai, o rei Sudoana, tentou afastá-lo desse caminho. Providenciou para que Sidarta se casasse cedo e vivesse rodeado de luxo, afastado dos problemas da população. Também deu-lhe treinamento especial em literatura e artes marciais.
Foi em vão. Tudo isso só fortaleceu a convicção do príncipe de que a vida só podia oferecer vaidade e sofrimento. Ao atravessar a cidade ele teve contato com a realidade da velhice, da doença, da miséria e da morte. Sidarta entrou em profunda crise existencial: toda sua vida lhe pareceu uma mentira. Com isso, aos 29 anos, deixou seu palácio e título, e iniciou sua busca para atingir a iluminação, para desvendar o problema do sofrimento humano.

Em suas andanças, havia encontrado um monge que vivia de esmolas e observara que apesar da situação miserável, ele tinha um olhar sereno. Assim, juntou-se a um grupo de brâmanes (sacerdotes da religião hindu) dedicados a uma vida ascética, isto é, feita de orações, privações, muita disciplina e mortificações. Mortificar-se é castigar o corpo com jejuns, provocar o próprio sofrimento físico e mental, torturar-se como meio de inibir certos desejos.
Sidarta passou seis anos aprendendo tudo que esses religiosos
tinham para lhe ensinar. E percebeu que mortificar-se era inútil: levar o organismo a limites extremos de dor e privação não conduzia à compreensão da vida para atingir a libertação do sofrimento.
Essa situação era o extremo oposto do que ele já havia experimentado, ao viver entre excesso de prazeres na corte de seu pai. Foi assim que o místico chegou ao conceito de Caminho do Meio,
a busca de uma forma de vida equilibrada, com disciplina suficiente para evitar esses extremos de prazer e dor, pois ambos impediam
a clareza de pensamento.

Os brâmanes ficaram escandalizados com esse conceito e o abandonaram. Sozinho, ele prosseguiu e procurou conhecer a si mesmo. Diz a lenda que Sidarta se sentou para meditar sob uma figueira, a árvore Bodhi. Ali, conheceu a dúvida sobre o sucesso de sua empreitada, ao ser questionado pelo demônio chamado Mara, que simboliza o mundo das aparências e é representado em muitas ilustrações na forma de uma cobra naja.
Diz a lenda que Mara ofereceu o nirvana a Sidarta, o estado permanente e definitivo de beatitude, felicidade e conhecimento.

Essa era a meta suprema do homem religioso, obtida através de disciplina ascética e meditação. A oferta foi tentadora, mas Sidarta percebeu que isso o levaria a se distanciar do mundo e o impediria
de passar seus ensinamentos adiante.

E não era essa sua intenção: ele estava ligado a todos os homens, todos eram seus irmãos e irmãs que precisavam de orientação para viver melhor. Assim Sidarta se transformou, por volta dos 40 anos, no Buda, o iluminado. Começou na cidade de Benares (hoje Varanasi, na Índia) a ensinar o darma, isto é, o caminho para o amadurecimento e a libertação de boa parte do sofrimento na vida terrestre. A essa altura, o número de seguidores (discípulos) do budismo já havia crescido bastante, incluindo seu filho e sua esposa. Continuou suas pregações na região norte da Índia por mais 40 anos, até sua morte, convertendo numerosas pessoas e combatendo os brâmanes.
Buda sempre enfatizou que ele não era um deus e que a capacidade de se tornar um buda pertencia ao ser humano, porque este possui grande potencial para a sabedoria e a iluminação, os objetivos do budismo. De acordo com a tradição, suas últimas palavras foram: “Tudo passa. Apliquem-se em buscar a salvação”.















ARCANJO JOFIEL – CRISTINE ou CONSTANTINA
O Arcanjo Jofiel é o grande instrutor divino dos Anjos, dos humanos
e dos seres elementais, daqueles que desejam aumentar seus conhecimentos sobre a Vida e sobre as Leis sagradas de Deus.
O templo de Luz de Jofiel localiza-se na esfera interior próximo
a Lanchow, a norte do centro da China; é de tom dourado,
o símbolo do segundo Raio.
Eles ensinam aos homens, àqueles que desejam desenvolver
e difundir o Saber no campo do ensino, no campo da forma.
Estas irradiações de vida são ministradas à noite no Templo
de Iluminação, durante o sono do corpo físico.

Lord Jofiel serve juntamente com sua Chama Gêmea de nome Constantina. Seu trabalho está firmemente ancorado na consciência dos dedicados alunos, que é o desejo de trabalhar. Através de sua irradiação da divina virtude – a perseverança (constância) anima a atividade da chama de Cristo em cada coração humano até conseguir a consumação. Lord Jofiel e Constância são instrutores do templo Dourado da Iluminação. Eles enriquecem cada Consciência que procura assistência e capacidade para refletir, elevadamente os maravilhosos ideais divinos. Seu Templo Etérico fica no Sul da Grande Muralha, próximo a Lanchow, a norte do centro da China. Música Chave é Serenata, de Schubert.

LAKSHMI – MAMÃE OXUM
Deusa Lakshmi significa “boa sorte” para os hindus. A palavra “Lakshmi” é derivado da palavra em sânscrito Laksya, que significa ‘fim’ ou ‘meta’, e ela é a deusa da riqueza e prosperidade, tanto material como espiritual. Ela é a deusa do lar da maioria das famílias hindus. Lakshmi é representada por uma mulher bonita de pele dourada, com quatro mãos, sentada ou em pé sobre uma flor de lótus desabrochada e segurando um botão de lótus – que representa
a beleza, pureza e fertilidade.

Os Princípios de Lakshmi e Mahalakshmi
“Antes de mais nada, como nós vemos, este símbolo da Lakshmi representa, como eu lhes disse antes também, que uma pessoa que tem a Lakshmi deve ser muito generosa.”

ShriMatajiNirmala Devi – EUA – 2000
“Com uma mão, Ela está doando aos outros. Uma pessoa que é avarenta com Lakshmi é absolutamente contra o Princípio de Lakshmi. E uma pessoa avarenta assim nunca pode regozijar as bênçãos. E, gradualmente, ela começa a ficar cada vez mais pobre.
Quando você começa a dar com a mão esquerda, isso significa que você abriu a porta para sua Lakshmi entrar. Então, a graça de Lakshmi vem em você. E essa graça, como Lakshmi, também tem outro aspecto: que você deve dar proteção. Aquelas que são pessoas com dinheiro devem proteger deste jeito. Proteger quem? Proteger as pessoas que estão em dificuldades, pessoas que estão sofrendo muita crueldade, crianças órfãs que necessitam de sua ajuda. Tudo isso deve ser examinado cuidadosamente. E a proteção das pessoas que são dependentes de você. Então, isso tem que ser feito com a mão direita. Esse é o símbolo de Lakshmi.

E há duas mãos levantadas lá, que vocês viram, com o lótus cor de rosa. O lótus cor de rosa sugere que você deve ter amor no seu coração. Rosa é o símbolo do amor e da compaixão.
Como Eu disse antes a vocês também, uma pessoa que tem Lakshmi deve ter uma casa onde todo mundo é recebido. Como um lótus que recebe todos os insetos, mesmo os besouros que têm muitos espinhos. E o besouro vem e dorme a noite inteira muito confortavelmente. E o lótus fecha suas pétalas de forma que o besouro não tenha problemas para ficar confortável. Portanto, essas casas devem acolher os hóspedes, qualquer que seja o tipo deles. E eles devem ser tratados muito bem, como se os Deuses tivessem vindo à sua casa.”

(…) “Outro símbolo muito importante é que Ela está em pé sobre um lótus. Está tudo glorificado, todos os belos lótus carregando-A. Mas o lótus sugere que Ela não lança nenhuma pressão, nenhum desequilíbrio, nenhum poder ao redor.
Mas nesses países onde as pessoas têm dinheiro, elas tentam lançar poder em tudo ao redor. E aquela que tem dinheiro se torna a pessoa mais poderosa. Tudo se transforma em poder, então. Dinheiro é poder, amor é poder. Esse poder não tem nenhuma divindade nele, mas é um poder de opressão e agressão e vaidade.

Todos esses símbolos da Lakshmi são muito convincentes. De modo que, hoje, quando dizemos que alguém tem dinheiro, ou algum país ou alguma nação, eles são exatamente o oposto do que eles deveriam ser. A razão é que eles não são iluminados.
Eles têm que ter luzes em seus corações, assim como nós vemos isso
no Diwali, tem que haver a luz. E sem iluminação, essas pessoas ricas, assim chamadas Lakshmipatis, tornam-se insensatas.
É por isso que tem que haver luz. Porque com Lakshmi,
uma pessoa pode tornar-se completamente cega.

A assim chamada Lakshmi não lhe dá uma compreensão apropriada do que significa você ter dinheiro, você ser rico. O que isso significa? É por isso que a pessoa quer ter luzes. A menos e até que você tenha
a luz da Divindade dentro de você, você não compreenderá
o grande símbolo da Lakshmi.
Mas, na Sahaja Yoga, nós acreditamos que a Lakshmi deve se tornar Mahalakshmi. O homem tem que tornar-se um “homem maior”,
maha-manava. O que isso significa? Que Ela tem que tornar-se a Mahalakshmi. Mahalakshmi é uma Divindade que torna você completamente satisfeito com o que quer que você tenha,
completa satisfação.

Não apenas isso, mas você começa a pensar: 
“O que quer que eu tenha não é suficiente.
Eu tenho que ter alguma outra coisa.
Nem dinheiro, nem mais carros, nem mais televisões e objetos,
mas eu tenho que ter alguma outra coisa que
me dará a verdadeira satisfação.”
Você sabe que a lei da economia é que você nunca está satisfeito, nada é saciável. Então você segue comprando um e outro, e outro, e outro, e assim por diante. Mas, quando o Princípio de Mahalakshmi brilha em você, então você não quer mais. Você deseja dá-lo aos outros e você quer regozijar sua generosidade. Esse é o primeiro sinal de que você está se movendo agora de Lakshmi para Mahalakshmi.

Até o Princípio de Lakshmi, você estava cego. E o que quer que ele fosse, você estava pedindo mais coisas e mais coisas e mais coisas. Depois que isso termina, então você tem luz, iluminação. Quando você tiver feito todas as quatro coisas apropriadamente, isto é, generosidade, proteção, e hospitalidade e compaixão, então você começa a se envolver em outro modo de movimento, porque você sabe que nada traz satisfação, nada é saciável, correndo de uma coisa para outra, daquela para outra, daquela para outra.”

(…) “E no caminho de Mahalakshmi, você pode encontrar outros tipos de personalidades. Porque se você tem a luz em seu coração, então você começa a ver que esse negócio de dinheiro não traz nenhuma satisfação. Você continua mudando de um para outro.
Então você pensa: “O que nós devemos fazer?”
Com essa luz em seu coração, você descobre que você tem que seguir, agora, o Princípio de Mahalakshmi. Senão você estará perdido. Então, quando você pensa em Mahalakshmi, você começa a buscar, a buscar o caminho pelo qual você possa realmente ter uma verdadeira satisfação na vida.”

Laksmhmi está relacionada diretamente com Netzach e corresponde ao Sagrado Feminino, às deusas da beleza de todos os panteões, como Vênus, Afrodite, Ishtar, Astarte, Frigga e Oxum, dona das águas doces.
Quando associada a Oxum, a Deusa Lasmhmi ocupa o lugar mais importante entre todas as mulheres, pois é a rainha dos rios, que é a real fonte de toda a abundância, pois sem suas águas, a vida na terra seria impossível na terra. Domina a energia ligada a abundância da água que irriga e gera da fertilidade do solo, a procriação dos peixes de águas doces, da gestação da mulher e do parto, cuida dos recém-nascidos, lavando-os com suas águas e folhas refrescantes. Jovem e bela mãe, mantém suas características de adolescente. Vaidosa, é a mais bela das divindades e a própria vivacidade da mulher-menina.
É sensual e consciente de sua rara beleza.
Se utiliza desses atributos com jeito e carinho para encanar
as pessoas e conseguir seus objetivos.

ELOHIM CASSIOPÉIA – MINERVA
Foram os Setes Elohim que criaram o Planeta Terra, da substância
da Luz Primitiva – como um belíssimo e iluminado lugar para todas aquelas crianças divinas que desejassem aprender a manejar a energia vibratória do Planeta, irradiada através das Consciências
de Cassiopéia e Minerva, para determinar a forma da Terra
e o número de pessoas que, em seu apropriado tempo,
poderiam povoá-la para trazer a evolução.
Cassiopéia é o Elohim da Força concentrada da Atenção. Sem este predicado a inteligência não pode aceitar nem saber, tanto aqui como depois. O Poder da Atenção é a porta aberta para vosso pensar e vossa consciência total. O Segundo Raio traz sabedoria Iluminada do Plano Celestial de Deus e Seu Propósito, Sua Intenção, aos homens da Terra. Por meio de sua atenção para este projeto, abrem-se as portas e os portões. É a Percepção do Plano e Sabedoria na Execução.
Seu Templo se localiza sobre a Baixa Saxônia Ocidental, Alemanha Ocidental. Sua Música Chave é Alegretto, 3º Sinfonia (Brahms)

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